Aeroporto de Zaventem

Pensando em fazer uso de Ofuscação, Zarinah resolve não fazê-lo. Tinha acabado de chegar e evitaria o uso dos poderes de seu clã, pelo menos por enquanto. Como uma dama, ela se olha no espelho fingindo verificar sua maquiagem, lava sua mão e pega sua pequena bolsa ao sair do banheiro do aeroporto.

Na entrada do aeroporto ela faz sinal para um táxi e então educado comenta:

-Boa noite. Por gentileza me leve na direção do centro de Bruxelas.

E abriu um sorriso carismático para o taxista.

OFF: Próximo Post - Ruas de Bruxelas

Enquanto ouvia a toreador, apesar do rosto não mostrar nenhuma mudança. Sua mente era outra situação.

*Nappeun nyeon...*

Quando ouve sobre qualidade, utilidade, eficiência e surpreender, o vampiro passa a mão sore o case do violino e da um riso de leve.  Ia responder que estaria no local em minutos e não precisaria pensar no caminho. Mas não teve tempo, Lady Donatella simplesmente desligou o telefone na cara dele.

*Mais uma dessas divas afetadas...*

Balança de leve a cabeça, pega suas coisas e segue ao banheiro, retira a blusa estampada que usava, guarda na mala de mão, e pega um blazer vinho que tinha e e veste. retira também o boné, e ajeita o cabelo.

"-Junbi!"

Segue então, com case do violino e mala de mão para a entrada do aeroporto e chamar um táxi.
Assim que consegue ele adentra o carro no banco de trás com suas coisas e de forma educada se dirige ao motorista.

"- Boa noite meu caro. Por favor, meu caro, preciso ir até o Teatro Real da Casa da Moeda."

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OFF:
Nappeun nyeon - vadia,vaca... em coreano
Junbi! - Pronto! em coreano

Um voo vindo de Marselha pousa no aeroporto de Bruxelas, Talita não tinha voado em um voo exclusivo, mas usara uma linha comum. Consigo carregava uma pequena valise, com alguns documentos e itens de higiene pessoal, em frascos que não causariam problema de serem levados a bordo do avião.

Diferente era a bagagem que tinha sido despachada. Enquanto esperava na esteira do aeroporto, a vampira discou o número do primogênito do clã.

- Eles estão vindo, mas Ela chegou! - respondeu prontamente a assassina. Talita, senhor Zarathustra! Estou no aeroporto de Bruxelas e queria saber se poderia me encontrar contigo!

'- Eu estou no Ellisium... venha pra cá...' - diz Helmutt

- Pode me repassar o endereço? Assim irei imediatamente! - ela respondeu, finalmente avistando a sua bagagem.

Noah Phelippe - Narração

O jovem Brujah havia sido convidado a prestar algum tipo de apoio a Corte de Bruxelas, não sabia bem o que era mas como sempre fora leal ao Príncipe de Luxemburgo, até mesmo para evitar alguns problemas, o cainita segue o destino que lhe fora ditado.

Com apenas uma mochila nas costas desembarca do avião e segue pelos grandes corredores do aeroporto, trajava apenas uma calça de moletom estilo saruel, uma camiseta e um casaco bem confortável e, aparentemente, quente de apenas uma cor.

Já desembarca e, enquanto estala seus dedos, seguia procurando por alguém, seu contato era o Primógeno dos Brujahs, Imgram Tudor Cromwell, tinha certeza que não seria recebido pelo próprio, então apenas segue em direção a área de desembarque tentando encontrar alguém que desse o mínimo sinal de que era quem ele deveria encontrar ali naquela cidade.

Noah - Narração

Após um tempo esperando o Brujah finalmente se dá conta que ninguém viria, irritado o cainita reclamava consigo mesmo:

"Tô bem mesmo, saí lá dos confins de Luxemburgo pra chegar aqui e nem ter um puto me esperando pra me levar pro Ellisium, bem que Emma falou!"

O Brujah vestia apenas uma das alças da mochila e quando decide sair do Aeroporto ele veste as duas, trajava uma calça jeans um tanto surrada, um coturno preto de solado grosso, uma blusa de mangas compridas e um cordão de prata com um pingente em forma de punho.

Caminhava a passos largos para a saída do aeroporto, onde pegaria um táxi diretamente para o Ellisium.

O jovem Brujah irritado, pega um táxi em direção ao edifício que fazia as vezes como Elísio.

Após algumas horas de voo (atravessei praticamente metade da Europa para chegar aqui vinda de Istambul), finalmente desembarco em Bruxelas. Já estava acostumada com a minha rotina, ir de um canto a outro a serviço dos anciões, passar alguns dias na cidade estudando meu alvo, terminar o contrato e depois disso voltar para Alamut. Dessa vez é diferente... vou ficar aqui por tempo indeterminado...

Estou vestida como uma típica turista, calça jeans, jaqueta e uma camiseta com uma frase motivacional em inglês. Pego minha única mala e sigo para a saída procurar um táxi, no caminho puxo o meu celular do bolso, um desses modelos novos que tem milhares de funções, entre elas, fazer ligações. Prefiro conversar face a face, mas quem não se adapta aos novos tempos...

Ligo para meu único contato na cidade, um homem chamado Ramón Alcácer.

Continuo indo em direção a saída.

- Me chamo Aysha Al-Fatin, estou falando com o senhor Ramón Alcácer? Desculpe tomar seu tempo, mas sou recém chegada na cidade e preciso me apresentar formalmente. Existe algum protocolo a ser seguido?

Eu não tenho a menor vontade de cumprir todo esse joguinho de regras da Camarila, mas o meu papel não é questionar a decisão dos anciões.

- Ok, estou a caminho.

Caso ele dê a ligação por encerrada, pego um táxi para o Ellisium.

Me pergunto quantos questionamentos o príncipe dessa cidade vai ter sobre minha presença aqui, raramente um assamita adentra pacificamente em um prédio da Camarilla para pedir permissão de estadia.

Guardo o celular no bolso e procuro um taxista disponível que possa me levar ao endereço do Ellisium.

Calma, não é o fim do mundo. É apenas a primeira vez que fico tanto tempo longe dele. "Vai ser bom para você" ele disse... eu até pensei que pudesse ser bom mesmo, porém agora que o avião está pousando. é que eu percebi que estou em uma cidade nova, longe dele e que pelo jeito vou ter que ficar assim por algum tempo.


"Então é isso.." Bernard desembarcou no aeroporto de Zaventem e após pegar suas bagagens sentou-se em uma das cadeiras de uma cafeteria, ainda no aeroporto, e começou a procurar no celular o número de Lady Donatella. "Não a conheço... mas se ele me deu o contato dela, provavelmente deve conhecer..."
Bernard ligou para "Lady Donatella"

"Que linda voz", pensou ele, "mas me parece um pouco zangada, será que liguei em um mau momento?"

- O-Oi...Meu nome é Bernard, eu acabei de chegar aqui em Bruxelas... Meu senhor, Sebastien, me deu seu número, ele me mandou ligar assim que chegasse aqui. Desculpe - me se liguei em um momento ruim.