La Maison des Plaisirs

Cristoff estava com dificuldades de conter a besta, seu vício não atendido por aquela noite deixava-o profundamente irritado, a dificuldade das interações com a corte deixavam-no profundamente irritado, aquele valet filho da puta deixava-o profundamente irritado, aquele taxista...

*MALDIÇÃO...*

.. A ideia de enfiar o pó de coca diretamente nos pulmões e alimentar-se do Taxista passou bem mais de uma vez pela mente do Brujah, mas, algo o fez se controlar, talvez o único fato tenha sido flertar com uma bela morte durante tanto tempo aquela noite..

Descendo do taxi e aproximando-se rapidamente dos seguranças, este diz..

"-Sejam bons rapazes, façam o que tem de fazer e me deixem entrar, não tenho muito tempo e meu tempo custa mais do que vocês seriam capazes de calcular.."

A prepotência dos pretensos poderosos estava imbuída em cada uma das palavras do Canita..

*Bem, se tem um canto onde são acostumados a comer merda, deve ser aqui..*

'- Deixem ele entrar, é meu convidado.' - Uma voz feminina vem de dentro do corredor de acesso da Casa de Prazeres. Os seguranças imediatamente abrem caminho e a mulher, vestida em um vestido prata que iluminaria um quarteirão com seu brilho, aguarda sorridente a entrada do Brujah.


Em um vestido mais discreto, Cristoff poderia jurar que a viu no Ellisium.

A urgência gritava dentro dele, mas, ele encontrará uma filha de Caim, e, possivelmente aquele fosse seu domínio, pela maneira com a qual enxotou os seguranças...

*Só mais um pouco..*

“- Boa noite mais discreta das criaturas belas, sou seu convidado sem saber seu nome, e, ainda que acredite que já saiba o meu, adoro fingir que tenho poder sobre ele, Cristoff Belmont, que, apos um pequeno favor de vossa graça, estará inteiramente ao vosso dispor.”

O Brujah então tira do bolso o pequeno embrulho que receberá de Emme..

“-Poderia providênciar alguma garota, pedir que me espere em um dos quartos, e, garantir que a mesma esteja pilhada quando eu chegar lá?”

*Seu imbecil, MERDA, FILHA DA PUTA, Corte do meu pau..*

Ele sabia que se atropelava, mas, a ânsia o consumia e lhe retirava o melhor dos julgamentos.

'- Madame Karin, ao seu dispor...' - diz a Lunática com um sorriso no rosto enquanto pegava o pequeno recipiente com pó branco.


Ela segura o recipiente e diz para o Brujah, apontando para um corredor:


'- Terceiro quarto à direita, sua dama chegará a seu gosto, monsieur.'


Sorria com satisfação para o Brujah, mas seus olhos tinham um brilho doentio e intrigante.

Com uma mesura, pela primeira vez na noite, sincera, o Brujah continua..

"-O Favor que me presta é maior do que pensa ser Madame Karin.. - Estende seu cartão - .. tão logo quanto queira, pode me ligar para discutirmos os termos que devo lhe agradar em compensação.."

O Brujah, se despedindo, segue para o quarto designado..

O Brujah era um escravo das próprias vontades, e, lidou com beldades aquela noite inteira, ele sabia que não devia, mas, aproveitaria aquilo com um intensidade violenta, este inspira profundamente, sentindo o sangue ser utilizado para que as dádivas de seu clãn fizessem efeito, por fim, Sorrindo, diz..

"-HOJE não terei tempo para todas vocês, APENAS HOJE minhas queridas, mas, se me disserem seu nome, voltarei por cada uma de vocês, e, por todas vocês juntas.."

Enquanto falava, Cristoff colocava um alarme em seu celular, não poderia perder-se ali..

"-Hoje, será você musa de ébano..." - Fala apontando para a negra - .. Cheire o máximo que conseguir querida, você vai adorar o que esta por vir.."

Cristoff aproveitaria aqueles poucos minutos intensamente antes que voltasse a seu refúgio..

OFF: Crisfoff Utilizou Presença (Fascínio) - Vou colocar um alarme para que tenha tempo hábil para voltar a meu covil, tão logo ela esteja cheirada, me alimentarei e sairei deixando uma grana gorda.

Ela era boa.. ela era MUITO boa, mas o Brujah era um velho, e, velhos são cuidadosos..

Guardando seu nome na mente, o Brujah rapidamente se veste, imbuído da droga ele decide que não desejava dormir num ambiente que não conhecia, e, novamente com a pressa de quem rouba, se dirige a saída do local para pegar um taxi que o levasse até seu refúgio.