[Ellisium] Palais des Rohan

Oliver ouvia tudo com os braços cruzados e a cara de poucos amigos de sempre. Ele não gostava muito da ideia de Yorska, principalmente por que dormir com o inimigo não fazia parte do modo de agir do Gangrel.

- Seriam burros se não pensassem em nós como inimigos. Tremeres são desleais e covardes, mas sem dúvida não são burros.

O gigante olha na direção de Noah quando este diz concordar com sua linha de ação. Ele começa a ouvir com calma, mesmo que por um instante tenha suspeitado que o Brujah iria sugerir barganhar com os Tremere.

- Cê tá certo... Não sei quem é esse ai, mas sem dúvida ele é bem-vindo. Eu também iria querer me vingar se tivesse na pele dele.

Por fim, Oliver ri quando Noah fala sobre quebrar alguns narizes. O Gangrel sem dúvida estava precisando de um pouco de agitação e também preferia não acabar com a chance de uma boa luta. Ele olha para o Ravnos e diz:

- Além disso... se o Sabá te descobrir nada garante que cê não vai entregar todos nós... eles podem ser bem convincentes quando querem. Cês não conhecem nenhum Setita por essas bandas não? Normalmente esses aí gostam de negociar com os dois lados. São tipo os Tremere, mas espertos o bastante para não serem traídos.

Enquanto os tremeres faziam sua brincadeira de quem conseguia falar mais “magus” num mesmo diálogo, o Brujah pegou-se a pensar como seria uma orgia entre tartarugas, qualquer coisa era mais interessante que aquilo.

Mas, por mais que os frescos divagassem, era evidente a divisão que ali ocorria, e, os testes que se desenrolavam à sua frente, eminentemente Abiodum e a cocota de Drusila eram seu maior interesse.

*Quem terminará vivo?*

O Canita se preocupava com os “métodos” com os quais eles melhorariam seu desempenho..

*Viagra de tremere deve dar uma rebordóse do caralho..*

Ao ser dispensado, Cristoff era 50% fúria e 50% alívio..

*Esse puto acha que eu sou os coroinhas dele?*

Com um dar de ombros bem humorado pensa..

*Pelo menos posso ir fazer algo.. onde será que encontraria umas tartarugas?*

O Convívio prolongado com os feiticeiros começava a afetar Belmont.

“-Senhores – Meneio.. – Senhoritas.. – Meneio - .. As 20...  Aqui está meu contato Mon Cher” – Ele entrega seu cartão à Agatha, apenas para em um único movimento, irritar tanto ela, quanto ao pretenso líder do grupo de caçada.

Sem mais o que ali fazer, começa a transitar pelo Elisium, arruma uma bebida enquanto procura o Jovem Noah Spencer.

* Ah quenga, te conheci mais aberta, viu? Literalmente..."

Depois do fora da Giovanni, Mafalda sutilmente recolhe o braço. Nathan ainda era assunto. Toda aquela conversa tinha quê de engraçado. A necromante falava em "não rastejar" e "seres insignificantes", mas estavam ali duas vampiras fodas tricotando sobre a inteligência do boxeador. Talvez, a verdadeira ironia...

"- Ah mas não o menosprezo, mon amie...  Apenas reconheço o limite do seu potencial. Meu irmão é capaz de matar lobisomens com as mãos cruas e habilmente caçar inimigos, com certeza, mas tem capacidade de pensar com os seus próprios neurônios um plano de ascensão de poder?"

Era uma pergunta retórica, a qual Mafalda ainda se permite olhar para cima, refletindo mais uma vez sobre o cenário antes de soltar a resposta. Franzindo os lábios, ela diz, balançando a cabeça:

"- Nah... Tem dedo do sem clã nisso aí. Esse sim, é preciso ter cuidado..."

Mafalda não queria mais falar sobre aquele assunto ali. O Elísio tinha ouvidos e olhos demais. Ela retorna o olhar mais uma vez para o grupo formado entre o lasombra e a nosferatu. Sem o habitual sorriso - mas não exatamente séria - ela respeita a postura da Giovanni em não acompanhá-la e assente com um menear de cabeça.

"- Perdão, Antonella. Jamais farei você passar por isso... Por outro lado, você sabe, eu nunca tive problemas em descer do salto e cair de boca no negócio..."

Mafalda dá uma piscadela e o sorriso retoma o rosto. Mafalda cumprimenta a Giovanni com um beijo nas costas da mão e completa, antes de sair:

"- Havendo notícias, propostas e afins... Eu aviso."

Despede-se da necromante e caminha suave até o Araphael e Zarinah. O odor vai ficar mais proeminente a medida que se aproxima, assim com as luzes piscam e falham com mais frequência... A Brujah apenas suspeitava quais eram os clãs daqueles membros, mas começa a entender porque Antonella não veio junto.

* Misericórdia... Ou é isso ou Palais de Rohan já foi mais bem cuidado...*

Mafalda mantém uma distância até ser notada, quando chega mais perto e se apresenta:

"- Boa noite... Sou Mafalda du Rant, dos Brujah. Palavras interessantes do Príncipe, não é?"

Ágatha permanece em silêncio durante as respostas de Rebecca. 

*Mon Dieu... O que ele tem na cabeça.*

O líder do grupo dispensa o Brujah e chama a todos para conversar na sala do Clã. 

A Tremere recebe o cartão do Brujah e entrega o seu enquanto se despede com um sorriso. 

Após a últimas palavras de Vesalius, a feiticeira fala: 

“- Como deseja fazer com Magus Kupfer? Esperamos por ela ou começamos logo só nós?”

Enquanto fala a jovem observa ao longe a Algoz ainda conversando com o Xerife.

Noah se aproxima dos assamitas e faz um cumprimento a todos.

-Um grande passo Valek. Vim aqui dar meus parabéns pessoalmente e lembrar que nosso clã sempre foram aliados. - com um sorriso carismático no rosto deixa transparecer o mais amigável que conseguia.

"Esses assassinos são traiçoeiros e mudam de lado assim que surge a oportunidade de beber sangue cainita" pensa o guardião ao lembrar que Gratiano traiu o clã com a ajuda dos assamitas. Faz um pequena reverência ao primogênito e depois aos outros dois cainitas que estavam acompanhando Valek.

-Se me dão licença - faz um breve cumprimento.

Aquela era uma noite bastante atípica para Araphael. Via de regra ele não era bem o tipo de pessoa que atraia companhia naturalmente, mas, aparentemente, em Estrasburgo, as crianças estranhas queriam convidá-lo para brincar.

*Peculiar...*

Não só isso. Aparentemente ele tinha adquirido o Dom da palavra do Destino, visto que a composição de um grupo no formato que ele vislumbrara e dissera a Dormir e espontâneamente parecia se formar diante de si.

* E eu também gostaria de 30 milhões de euros...* - Pensa divertindo-se sozinho e deixando escapar um sorriso que podia ser facilmente confundido como simpatia pela  recém chegada.

'- Bon soir madmosele Rant. Não tanto quanto às da sua Primogena, mas, sim. Interessantes.' - Responde o educado cainita.

Ele então indica com uma mão a outra mulher que o acompanhava e prossegue:

'- Esta é Madmosele Zarinah e estávamos justamente discutindo sobre as palavras do Príncipe.'

Ele vira-se então para a Nosferatu e finaliza sempre com um sorriso amigável:

'- Você falava de uma Assamita, sim?'

O ravnos escuta com atenção as ponderações de todos. Alterna entre observar, ao longe, a Tremere e a Lasombra mencionadas e focar na postura de seus companheiros de grupo enquanto expõem suas ideias.

Sua aposta é que a perseguição aos traidores não seria algo rápido de ser resolvido. É com esse pressuposto que ele analisa as propostas colocadas.

"- Por hora acho que precisamos focar nas informações sobre nossos alvos. Começando pelo que temos aqui à vista."

Uma pequena pausa e complementa

"Por exemplo, Noah pode falar com o outro brujah, Cristoff; Malik fala com a primogena Malkaviana; acho importante essa sua ideia de falar com o príncipe, Oliver; Yorska pode falar com a feiticeira; Kaliban com os Nosferatus e eu posso falo com os Lasombra." - Sunny faz suas sugestões olhando para cada um conforme fala.

"- Dividindo desse jeito rapidamente teríamos um quadro mais rico da confusão em que estamos entrando."

Malik acompanhou o grupo até o local escolhido e ficou escutando a conversa, após todos falarem ele foi respondendo um a um os "tópicos" que lembrou.

Para Oliver ele disse, sempre em tom gentil e falando quase que cantando.

Esse negócio de envolvimento com os lobisomens não me cheira muito bem... Acho a ideia dos Yorska melhor. Mais... sociável, digamos assim. Sei que não pediu a minha opinião, mas como também faço parte dessa caçada...

* Infelizmente... *

...estou tomando a liberdade de pontuar certos limites...

Dessa vez ele fala olhando para Noah, com um sorriso malicioso.

Nem todos de nos são bons em "chutar traseiros", então o quanto isso puder ser evitado melhor, mas com certeza se precisarmos chutar alguns... não vou me opor... terão toda a licença para tal.

Oliver escuta Sunny e Malik enquanto coça seu queixo e os encara com o semblante carrancudo de sempre. Depois que ambos terminam de falar Oliver se manifesta, primeiramente ao Ravnos com cara de mulher:

- Na verdade eu pedi sim... E eu não quero me envolver com os lobisomens rapaz, exatamente por isso eu não pretendia chegar perto do lugar. Quando digo sobrevoar o lugar é literalmente assumir minha forma de morcego ou de névoa e voar pelo lugar sem ser visto.

A sugestão dada por Malik deixava Oliver em duvida. O Ravnos estava preferindo deixar seu irmão tentar a sorte de não ser descoberto pelo Sabá do que ter que se expor? Oliver prefere não comentar aquilo, mas logo se volta para Sunny e comenta:

- Concordo, mas ainda acho que não vamos conseguir tirar nada dos Tremere... Vamos bater um papo com essas pessoas e nos reunimos aqui em seguida pra decidir o que fazer. Fechado??

Interações: Araphael Asmoday - Mafalda Du Randt

A conversa entre Zarinah e Araphael é interrompida por uma Brujah, a mesma que tinha oferecido seus domínios para os Giovannis quando o "Teu Cú" tomou conta do salão do Elísio. A Beleza de Mafalda era inegável, seu carisma também, suas roupas eram um pouco controversas, mas agradavam Zarinah.

Depois de ser apresentada por Araphael, Zarinah faz uma reverência educada para Mafalda e sorri.

-Ah...oui monsieur D'Aragon. Pensava em convidar mademoiselle Al-Fatin para montarmos um grupo de caça juntamente com monsieur e aquele monsieur que o acompanhava mais cedo e que agora....

Ela olha na direção do grupo de Assamitas e de Noah Speller:

-...está conversando com os Assamitas.

Não era difícil identificar Aysha no meio do grupo. Zarinah abre um sorriso para Mafalda:

-Mademoiselle Randt, teria interesse em participar?

Bebe mais uma vez de sua taça que já estava praticamente vazia e evitava olhar nos olhos de Araphael. O arrepio em estar na presença dele continuava.

Valeck também já tinha percebido o fascínio de Zantara com o Lasombra e pelo visto não aprovava nada.

- De fato,  os clãs Lasombra e Ventrue tem uma inimizade de longa data. Se precisarmos escolher um dos dois como aliados, a escolha correta são os Ventrue, não só lideram a cidade como também a Torre de Marfim inteira. O clã das sombras nem faz parte oficialmente da estruturar da seita, de certo modo sua influência agora é inferior a nossa.

Aysha sabia que a ajuda Ventrue não veio de graça.

- Valeck, qual favor o príncipe pediu para que nos aceitasse como membros da corte?

Antes de ter uma resposta do primogênito, o grupo é abordado por Noah. Valeck já se mostra extremamente hostil ao lasombra, e Zantara logo age para defender seu protegido. Os dois estavam quase iniciando um combate em meio ao Elisio... na noite em que recebemos a aprovação.

Aysha vai fica entre os dois gigantes e fala com o Lasombra.

- Seu nome é Noah, certo? Prazer, Aysha.

Cumprimenta o cainita.

- Preciso trocar uma palavra em particular com você sobre o grupo de caça que pretendo organizar.

Aponta um lugar sem muitas pessoas.

- Vamos?

Noah Phelippe - Grupo de Caça

O Brujah ouve o que os outros tinham a dizer, os Ravnos tinham um pensamento similar, isso era óbvio, estavam mais pra covardes, resolver aquela situação sem porrada não era uma opção, teriam que combater mais cedo ou mais tarde, Noah preferia que fosse mais cedo.

Quando Oliver sugere que cada um vá procurar os contatos que haviam mencionado, rapidamente Noah concorda:

-'Isso, concordo com Oliver, vamos procurar quem temos que conversar e depois nos reunimos aqui.'

Assim que se apresenta ao grupo, Mafalda apenas constata o óbvio. Aquelas luzes piscando não estavam prestes a queimar. Aquele futum ardoso não era uma fossa estourada. O combo vinha dos dois vampiros ali a sua frente. Quanto ao fedor que queimava o céu da boca, uma solução simples. Mafalda deixa de respirar – muito embora a pungência quase palatável do cheiro a fazia relembrar a sensação de pequenos vômitos na garganta. Quanto à presença sombria do vampiro, essa não tinha escapatória. Mafalda o cumprimenta e sente a súbita e gélida sensação sugando toda a felicidade para dentro dos olhos negros abençoados pela mais pura escuridão. A Brujah já havia lidado com toda sorte de gente e queria muito dizer a si mesma...

* Já vi piores...*

Mas não está muito certa sobre isso. Desconcertada, ela retoma a si quando as palavras melodiosas do Lasombra chegam aos seus ouvidos. Um contraste importante, pensa ela. O vampiro comenta a cena entre Selyna e Nathan, para a qual a Brujah apenas desconversa. Sorri meio torto, levanta as duas sobrancelhas e solta um seco...

“- Nééé?”

Não estenderia aquele assunto com quem tem um irmão traidor e toda uma contraparte em outra seita. A Brujah é apresentada à Nosferatu, para quem a vampira faz o mesmo cumprimento – aliviando-se pela ausência de contato físico. Ambos conversam abertamente sobre a caçada, discutindo sobre a inclusão de uma assassina. É Zarinah quem indaga à Brujah se há interesse. Mafalda não deixa transparecer, mas se envaidece em sua loucura social... Sequer havia comentado sobre a caçada, mas foi convidada. Em sua mente, ela repete:

* CON-VI-DA-DAH! CHUPA, ANTONELLA! Sem me rastejar nem nada! Povo que sabe dar valor é outra coisa! *

Mafalda abre um sorriso largo, na medida do possível, e responde a Zarinah como se não fosse esse seu propósito desde o começo:

“- Ah mas certamente... Todos já estão tão empenhados não é mesmo? Não vou ficar de fora... Podem me chamar de Mafalda mesmo. Mademoiselle ficou em outra vida.”

Faz um gesto com a mão por cima do ombro e já continua:

“- Então, além de Al-Fatin. Já conversaram sobre outro membro?”

Oliver olha para Noah e o agradece com um sorriso sincero. Sunny certamente concordaria, já que ele havia feito a divisão de quem conversaria com quem. Bastavam apenas Kaliban e os dois Ravnos se manifestarem para seguirem seus caminhos em busca de respostas.

Noah por dentro se divertia com uma possibilidade de Zantara ser destruído por Valek, mas não gostava das consequências que isso poderia ocasionar e assim faz um tom apaziguador.

-Não há necessidades disso cavalheiros. diz para Valek e especialmente para Zantara. Então olha para Aysha com um sorriso.
-Claro faz sinal com a mão indicando para ela ir na frente.
-Se me dão licença e segue para o canto indicado

Antes de seguir ao canto com Noah, fala para Valeck.

- Conversamos depois.

Uma luta até a morte entre dois membros do clã, na noite em que fomos recebidos pela Torre de Marfim, seria a nossa ruína. Os filhos de Khayn ja nos enxergam como meros selvagens assassinos, a luta de Valeck e Zantara só iria reforçar isso.

Chega ao lugar indicado com o lasombra. Noah não parecia corresponder ao sentimentos que Zantara estranhamente tinha por ele... Vampiros possuem vários artifícios para colocar outro sob seu controle, dominação, presença, laço de sangue... ou talvez ele tenha descoberto algum segredo de Zantara?

- Zantara parece ter uma grande afeição por você, já se conhecem a.muito tempo?

Toma cuidado para não parecer estar falando em um tom acusador.

* Ele pode fazer isso? Que interessante. Já ouvi falar de alguns que conseguiam fazer isso, mas nunca presenciei.*

Pensou o Ravnos quando escutou Oliver falar que tomaria a forma de um morcego.

Então eu terei que falar com a primógena Malkaviana?

pergunta o Ravnos para Oliver, que aparentemente era o líder do grupo.

O Contato desmedido com os Feiticeiros já começava a trazer consequencias ao Brujah que se esquecia de questões banais.

Mas, balançando a cabeça e sorrindo, ele afasta os pensamentos nefastos e se aproxima da inseparável dupla..

"-Boa noite senhores.. - Ele se vira para Spencer e continua - .. Olha, fazia alguns anos que eu não me divertia tanto aqui dentro, não que c precise Jovem, mas, avise se quiser dar a este velho a chance de se divertir, se um dia precisar de uma ajuda para manter seu território e as tradições, conte comigo.."

A mão estava estendida ao mesmo, e, fazia questão de analisar o comportamento do Sem Clãn à proposta.

Andreas deu pouca (na realidade nenhuma) importância à despedida do Brujah. Se ele queria fazer Aghata de secretária de todo o clã Tremere, isso era algo que ele teria que lidar diretamente com ela.

Virando-se para Aghata, Vesalius a responde com um tom apaziguador:

“-Bem, fico feliz que a pressa lhe deu uma trégua. Tenho algumas poucas palavras para trocar com dois dos convidados, então estarei livre, acredito.” Ele então fala a todos os demais. “O que acham de nos encontrarmos lá em cinco minutos? Eu mesmo posso me encarregar de informar Magus Kuppfer.”

Interações com: Uther e Noah| Oliver |Trio-trapaça

O Gangrel acompanha os irmãos de caçada, escutando a hospitalidade de Oliver logo após despedir-se de Uther, que vai falar com outro cainita. Kaliban agradece com um menear de cabeça, simulando o máximo que podia um leve sorriso no rosto. Era o máximo de carisma que o ex-escravo conseguiria demonstrar para alguém. O viking estende a hospitalidade aos trapaceiros, o que estranha Kaliban.

*Oliver ser permissivo demais com trapaceiros... nunca confie em quem pode lhe sumir com um saco de moedas...*

Noah, enfim, concorda em acompanhá-los acrescentando uma informação. Obviamente, o filho de Ennoia não esperava que o Sabá entrasse com sua comitiva do mal pelo salão daquele lugar maldito, mas os alvos estariam com um alvo sob suas costas quando deixassem o espaço do tal do solo sagrado. Nisso, ele concordava com seu irmão de clã.

E aí o próprio começa a tecer algumas possibilidades. Concordava com o fato de ser improvável arrancar alguma coisa dos malditos feiticeiros e dos sem-alma. A ideia dos Ratos de Esgoto era interessante, mas a paga a um Nosferatu era sempre alta demais. E eles haviam Carlent naquela cidade do inferno! As histórias do Ancião Nosferatu faziam até mesmo Kaliban, um Temerário convicto, sentir um arrepio na espinha. Ele olha para o Primógeno dos Ratos quando o clã é comentado por Oliver.

*Kaliban não confiar.*


Por outro lado, a ideia do prostíbulo lhe parecia boa. Bem melhor do que sobrevoar a cidade dos lobos. Mesmo dois Gangrel não conseguiriam esquadrinhar a cidade inteira. A chance de ver algo era muito pouca. Eles deveriam se agarrar na ideia mais provável.

O Ravnos de chapéu dá sua opinião. A ideia de infiltração estava fora de cogitação! O Brujah traz uma outra informação, a qual faz Kaliban perguntar:

'- E quem ser Cristoff?'

Outros vão falando. O Ravnos com cara de indiano faz uma divisão para obtenção de informação. Kaliban fica com os Nosferatu, o que o faz percorrer o olhar pela sala mais uma vez. O Gangrel então comenta:

'- Os Nosferatu não dar informação sem nada receber... e o Rato-rei ser Carlent... grupo estar disposto a paga que ele pedir?'

Ele então olha para Malik e comenta:

'- Ravnos pequeno ser mesmo melhor opção para falar com melhor ideia? Kaliban achar que parte do grupo ter que oferecer sua força a Madame Karin e seu Yabbib... Yabbibiibun... O grupo poder explicar sua teoria e oferecer seus serviços... mas essa ser ideia que Kaliban pensou agora... Se grupo achar melhor a ideia inicial, Kaliban aceitar também.'

Noah Phelippe - Grupo de Caça

Quando pensava que finalmente iria começar a se movimentar Kaliban começa a fazer perguntas e dando ideias. Noah estava começando a ficar impaciente, já tinha dito tudo que sabia sobre Cristoff, o que mais queria? RG? Noah coça seus olhos esperando o recém chegado terminar e assim que o mesmo termina, já responde:

-'Bom, eu vou indo ver se consigo alguma coisa com o Cristoff, que é um Brujah assim como eu. Isso não deve demorar mais que 2 minutos. Podem contar comigo pro plano que vocês definirem aí mas eu acho que podemos ganhar mais um integrante ou até mesmo informações valiosas com o Cristoff.'