[Ellisium] De Munt/La Monnaie

Passo meu número para Leon e quem mais quiser.

- Tudo bem, 22 horas.

Quando a Nosferatu fala sobre a recompensa, por pouco não esboço um sorriso.

- Não estou interessada na recompensa. Se sobrar alguma coisa aceito, senão... Podem ficar.

Eles estão desesperados pelas migalhas que o príncipe deixa cair da mesa, idiotas.

Henry era o primeiro a se manifestar e o fato de não querer nada chega a surpreender Leon. Esperava uma atitude assim talvez de Aysha que tinha um espirito mais “desapegado” as coisas mundanas já que era uma Assamita, mas não de um Toreador.

Quando Leon pensa em responder, Aysha também abre mão de domínios ou crias, como Leon já esperava. O Ventrue logo concorda com o Toreador com um aceno de cabeça e então diz:

- O fato de sermos todos novos aqui nos salva de pré-julgamentos, mas quanto a ter acesso aos domínios isso é algo a se acordar com o dono do local.

- Se até o final da missão algum dos senhores mudar de ideia, fiquem à vontade para se manifestar.

Novamente Leon olha para a folha e em seguida para Noah e a Malkaviana. Imaginava que dali não sairia uma dupla, mas eram tantas surpresas naquela noite que ele não arriscaria supor mais nada.

Então estava decidido, o grupo seria Henry, Aysha e Bernard. Leon pontuou as tarefas mais uma vez, já com os específicos integrantes para cada uma, até que a nosferatu perguntou sobre algo importante, o "prêmio". O Toreador até o momento não se enteressava por nenhuma das duas coisas, mas dependendo das futuras circunstancias talvez esse interesse pudesse vir a despertar, então por isso se manteve em silêncio sobre o tal "prêmio".  Henry então dá o seu parecer sobre a questão afirmando não querer nada, apenas "livre passagem" pelos domínios e Leon responde em seguida oque Bernard pensava, isso só poderia ser decidido com os futuros donos dos domínios em questão. Aysha passa o seu número à todos, Bernard retribui com o seu próprio e em seguida faz o mesmo que Aysha.

A Nosferatu observa os presentes enquanto vai ficando impressionada com alguns cainitas abrindo mão das recompensas pelas cabeças dos lobisomens. Não esperava que Leon abrisse mão de um domínio ou de uma cria. Era muito interessante aquele comportamento.

Henry Lee também abre mão das recompensas e isso não a impressiona. Vincent também era desprendido demais das coisas materiais e aparentemente sua cria tinha herdado essa característica.

Ela pega o contato de Leon, de Aysha e retribui seu contato aos dois e oferece aos que desejam o contato dela enquanto aguardava a resposta dos outros membros na sala ou a saída do trio para a investigação da cena do crime.

A fala de Leon sobre não existir pré-julgamentos era completamente falsa. Afinal o Primógeno de cada clã já tinha dado uma prévia do que acontecia na política da Camarilla e quais clãs deveriam ser evitados, mas a Nosferatu queria ver o resultado daquela contenda. Olhava para os outros três membros que ainda não tinham se pronunciado.

Noah Phelippe - Grupo de Caça

O Brujah apenas analisava a lista, não tinha muita coisa que ele pudesse fazer, pensa em se encarregar de ver o melhor shopping e coletar mais informações sobre os cachorros. Direto diz:

-"Eu vejo os shopping e vou falar com o Uther tb pra ver o que ele sabe sobre esses vira latas."

O assunto migra para as recompensas, Noah afasta o peito das costas da cadeira e cruza os braços, fica em silêncio, pensa por algum tempo e diz:

-"Eu não vou abrir mão, se possível quero um domínio."

A resposta de Noah era o que precisavam para seguir com a reunião. Leon já imaginava que o Brujah cuidaria dessa parte, então começa anotar os nomes novamente.

- Certo... Então eu cuidarei da prata e dos meios para atrair nosso alvo até o local do ataque. Estaremos nos encontrando novamente as 22h, mas se precisarem de qualquer coisa é só entrar em contato. Se ninguém tiver perguntas, a reunião está encerrada.

Novamente o Ventrue mostra a lista para todos os ali presentes e então aguarda a reação e partida do grupo.

Leon - Conseguir armas de prata ou qualquer coisa similar a isso que possa ser usado contra os lobisomens;

Zarinah - Mapear todas as principais florestas da cidade;

Leon - Conseguir os preparativos para o incêndio;

Noah - Avaliar o melhor local para ser feito o ataque (será o shopping? Se sim, qual?);

Zarinah e Leon - Avaliar as relações publicas e políticas da cidade que possam estar ligadas aos lobisomens;

Leon - Providenciar meios (Presença ou qualquer outra forma) para atrair o alvo até o local do ataque;

Aysha, Henry e Bernard - Investigar local do assassinato do Arconte para buscar mais pistas (incluir interrogatório com a Delegada Petra e Cara de Rato);

Noah, Aysha, Henry e Bernard - Buscar mais informações sobre os lobisomens em geral (conhecimento dos costumes e talvez outras vulnerabilidades);

Ao ver que teria que buscar informações sobre Lobisomens, Bernard imaginou que obviamente não encontraria tais informações na internet, que realmente faria falta um "feiticeiro" no grupo mas o Sr Leon já havia dito que não conseguiu falar com nenhum Tremere e nenhum deles se dispôs a participar até agora. O Toreador foi até Leon

" O senhor sabe que existem 2 modos de conseguir informações sobre essas criaturas, o difícil e o relativamente fácil porém demorado. O modo difícil seria capturar um deles roubar seus pertences e vasculhar sua mente, parece fácil em teoria mas na prática...  

Bernard arrumou os óculos no rosto e continuou

"O segundo modo é o relativamente fácil, o de conseguir informações com aqueles que tem mais experiência com esse tipo de coisa. Eu particularmente acho que não tem ninguém aqui com conhecimentos ocultistas superiores aos de um Tremere, eles provavelmente devem ter livros com informações sobre tais criaturas, isso é uma suposição é claro, afinal nunca conversei sobre esses assuntos com nenhum. Acontece que o Sr com o status que tem, aparentemente não conseguiu nenhum para o círculo, oque me faz supor que eles não desejem participar, porém ainda precisamos de seus conhecimentos. O Sr poderia fazer um troca com eles, já que é conhecido, pode tentar falar com um para que não se exponham ao risco como todos nós estamos nos expondo, mas ajude fornecendo o conhecimento que tem. Um deles poderia vir a uma reunião e falar sobre essas criaturas ou simplesmente "emprestar" algum livro com tal conhecimento. Aliás, não precisa nem ser um Tremere, se o senhor conhecer alguém aqui na cidade que possua conhecimento arcano e puder dar acesso a pelo menos um de nós a alguma biblioteca ocultista, já seria de grande ajuda. Só falei sobre os Tremere inicialmente pois eles são os mais próximos de nós.

Bernard, pela primeira vez desde que entraram naquela sala, decide se manifestar de forma ampla, deixando de ter aquela aparência digna de pena como vinha se mostrando até o momento. Leon o escuta com clareza e assim que o Toreador termina de falar ele diz:

- Eu já pretendia buscar o Clã Tremere. Nossos Clãs tem uma aliança forte e certamente eu vou buscar a ajuda deles. Vou aproveitar e falar sobre os lobisomens com eles.

- Não creio que vão emprestar algo para nós, mas um pouco mais de informação eu tenho certeza que não se negariam em passar. Obrigado pela iniciativa senhor Bernard.

Leon dobra tranquilamente a folha onde havia anotado as atividades que cada um se comprometeu em fazer e guardou no bolso de seu paletó.

Me levanto e faço um sinal para Henry vir comigo até onde está Leon e Bernard.

- Bernard, já que a tarefa de descobrir mais sobre os lobisomens ficou com nós três, podemos ir em busca da ajuda dos Tremeres. O clã como um todo talvez não ajude, mas podemos encontrar algum feiticeiro ambicioso que busca as recompensas do príncipe.

Eu paro de falar um pouco quando me vem a mente uma ideia... o príncipe declarou Leon como "capitão" do grupo de caça, mas nada impede que outros vampiros se unam e partam em busca do prêmio. Não posso ficar aqui parada conversando abobrinhas.

- Acho difícil todos os membros da cidade já saberem da convocação do príncipe, vamos receber mais voluntários com o tempo.

Olho para os dois Toreador.

- Vamos começar?

Seria bom um Tremere no grupo. Uma luta contra lobisomens é bastante caótica, talvez o feiticeiro seja vítima de "fogo amigo" acidental da minha espada.

Vendo que Aysha tinha pressa em agir assim como ele, Leon decide se levantar, dando a entender que iria sair da sala, para que todos já começassem a se mover.

- Certo, mas sugiro que o senhor Sung ou o senhor Bernard conversem com os Tremere. Eles não devem se sentir muito a vontade na sua presença. Sem ofensas.

Diz olhando diretamente para Aysha e imaginava que a Assamita concordaria com ele. Ao terminar de falar, Leon olha para todos ali e diz:

- Senhores, uma boa caçada a todos.

Termina com um típico sorriso de canto de rosto e em seguida caminha para o lado de fora da sala. Finalmente as coisas começariam a andar e Leon mal podia esperar para encontrar Esther. Aquele teatro todo já havia passado da hora de acabar e o Ventrue, mais do que nunca, precisava de seu Clã para ajuda-lo.

Enquanto caminha para o grande salão, Leon disca o número da Primógena em seu celular e fica esperando que ela lhe atendesse.

Quando Leon fala sobre os Tremeres não se sentirem confortáveis, dou meu primeiro sorriso da noite.

É justamente por isso que eu vou falar com eles, Sr Kennedy.

Penso enquanto aguardo meus companheiros.

Acompanha ali a conversa sem ter mais o que acrescentar. Olha com curiosidade para Bernard que finalmente parece se manifestar mais ali. E olha as reações.
Por fim, Al-Fatin troca olhares com os toreadores sugerindo começar, e nesse momento Leon faz uma última intervenção, dizendo que os toreadores deviam fazer mediação com os tremers e não a mulher.
Henry nada comenta mas eleva a sobrancelha de forma curiosa e desconfiada.
Ao ter Leon terminando a reunião, ele se despede de todos de forma educada.

"- Obrigado, e boa caçada a todos nós."

Dá um sorriso a Zarinah e então segue para junto de Al-Fatin.

"- Creio que não fomos apresentados devidamente" - faz a ela uma reverência curta e rápida - " Henry Lee Sung, da casa das rosas. Mademoiselle gostaria de possível enquanto seguimos aos tremers discutir alguns pontos de nossa ação."

Noah Phelippe - Grupo de Caça

O Brujah ouve as considerações finais e como não tinha mais nada a acrescentar apenas se levanta e espera que todos saiam, precisava fechar a sala e devolver a chave ao primógeno. Em seus pensamentos já começava a se perguntar como um shopping seria o melhor local para lutar com um lobo. As estratégias de combate para aquele ambiente precisariam ser bem acertadas e a máscara corria sério risco.

Já cumprimentei tantas pessoas hoje que nem me lembro mais.

- Sou Aysha Al-Fatin, uma assamita.

Vou conduzindo os Toreadores até a saída.

- Não precisamos ir todos até os Tremeres, posso me encarregar dessa parte enquanto vocês vão até Cara de Rato e a Delegada Petra.

"Não sei oque esta pretendendo, mas já esta bastante difícil conseguir a ajuda de um tremere e imagino que para eles partilharem segredos, seja pior ainda. Sr Leon disse que eles não se sentiriam bem na sua presença, acredito que disse isso como um ato de reprovação à sua vontade de lidar com eles... Mas já que esta insistindo tanto, por mim tudo bem. Posso ir até os outros com o Sr Henry."

O Toreador falava enquanto acompanhava os dois. Para ele, já que ela esta insistindo tanto deve ser porque tem alguma "carta na manga" para conseguir a ajuda deles ou só quer ver os Tremere incomodados. Ele apostava mais na segunda opção.

Leon nota o som ambiente assim que Esther atende o telefone e imagina que a encontraria entre os presentes. Enquanto ainda a procurava com o olhar o Ventrue responde:

- Sim, Primógena Van Hagen, mas creio que vou precisar me retirar em breve. Poderíamos nos encontrar? Gostaria de conversar a respeito da caçada.

Havia sido uma longa viagem de sua antes tão segura e caseira floresta até aquela cidade, mas ela sabia que não havia como se manter, de pulguentos a cristãos, sua cabeça estava a prêmio sozinha por lá. Foi incômodo ter q abrir mão do que foi sua casa por um século, mas já não era possível sobreviver isolada, os tempos mudaram e era preciso se adaptar.

A Tremere cumpriu todo o protocolo e as orientações recebidas, se apresentou rapidamente ao seu Regente e a Rebeca com o combinado de aprofundar a conversa depois, se apresentou ao Príncipe e logo foi convidada a auxiliar numa caçada aos lobisomens, isso sim lhe parecia a Lei do Retorno.

*Quem é a caça agora, seus desgraçados?*

Ainda assim ela sabe que eles não são seres fáceis de matar!

Ela segue pelo Elisium em busca do tal Leon que por orientação do Príncipe comandaria a caçada. No Grande Salão um carniçal aponta o dito Ventrue saindo de um dos corredores ao telefone. Buscando não ser indelicada ela se aproxima lentamente em direção a Leon, fazendo ser notada sua intenção em falar com o mesmo. Ela para a alguns metro sem desviar o olhar e o aguarda desligar o telefone. Tão logo o fizesse ela o abordaria.

As tarefas tinham sido passadas e Zarinah observa a saída dos membros da sala de reunião. Começava a pensar se iria mesmo se esforçar pela caçada ou não. O ventre não era amigo de seu clã e poderia com certeza cortá-la do que era oferecido pelo príncipe.

Retribui o sorriso de Henry Lee sem fazer qualquer comentário. Enquanto vai saindo da sala, Zarinah ouve conversas aqui e ali e percebe que a mulher ia contra o que Leon havia recomendado e a Nosferatu gosta daquela atitude.

Ela permanece no saguão do Elísio por enquanto.

- Leon pode reprovar quanto ele quiser.

Tiro o celular do bolso.

- Preciso fazer uma ligação primeiro, assim que conseguirem alguma informação com Petra ou Cara de Rato, avisem por mensagem.

Me afasto dos Toreadores, vou para um lugar mais tranquilo e ligo para o Algoz Valeck.

O toreador sorri com a apresentação da mulher, e eleva levemente um de suas sobrancelhas curioso por ela ser assamitas, mas aquilo começava explicar algumas coisas sobre a atitude dela.
Quando ela fala em buscar os tremers, por si, contra a vontade de Leon, surge na face de Henry um sorriso malicioso e discreto.
Com certeza ela era alguém muito interessada em saber dessa morte, e estar com ela era um boa.
Bernard se interpõe colocando o pedido de Leon, e ela logo diz não se importar e assina será feito e então se retira para uma ligação. E nesse momento o coreano vira ao outro.

"- Deixemos seguir como mademoiselle deseja, imagino que ela tenha seus motivos para agir assim, e ela parece mais experiente em combate teve ter seus.motivos para tal escolha, afinal tenho certeza que ela quer saber sobre esse crime já que envolve os seus... E se der errado com os tremers, a culpa será dela... Agora vamos... Seguiremos com pedido por ela, creio que seja melhor falar com o tal Cara-de-Rato primeiro, já que a Delegada parecia ocupada com o príncipe e não parece um bom momento para ir incomodá-la novamente. Concorda meu caro Bernard?"

Espera o outro seguir junto e vai ao saguão em busca de quem poderia ser Cara-de-Rato, e considerando o nome deveria ser alguém nada belo como um Nosferatu, ou exatamente um daquele clã. Nesse momento avista Zarinah, e segue até ela, com uma ideia em mente. Nada melhor que lidar com alguém tendo um.bom representando do mesmo Clã.

"- Mademoiselle Shwartz, bom vê-la novamente. Creio que sua presença seja providencial! Precisamos conversar com Cara-de-Rato, e imagino que mademoiselle possa dizer quem seja tal distinta figura. E talvez, se puder fazer tal gentileza, até mediar tal comunicação em busca de informações sobre tal estranho crime. E claro também gostaria de indagar algumas questões sobre a reunião, em particular, apenas nós Três aqui. Se concordar"

Fala de forma gentil e educada a ela. E esperava que Bernard entendesse a situação.

Quando Aysha saiu, Bernard acompanhou Henry pensando em como poderiam encontrar o tal "Cara-de-rato", foi então que Henry o levou até a Zarinah, a nosferatu que entrou junto com ele no grupo. Bernard fez uma reverencia e a cumprimentou

"Oi de novo, Sra Shwartz"

E esperou calmamente do lado de Henry enquanto os dois conversavam, parece que ela poderia ajudar com o "cara-de-rato"

Noah Phelippe - Narração

Após todos terem saído da sala, o Brujah também começa a se retirar, ficou por último para que pudesse trancar a porta e assim ele o faz. Ao descer novamente para o salão, procura o Primógeno Brujah para que pudesse lhe devolver a chave da sala.

Percebe uma pessoa da qual não conhecia se aproximar de Leon. Zarinah queria falar com o Ventrue sobre as tarefas políticas que estava incumbida junto a ele e quando deu o primeiro passo na direção do Ventrue, que estava ao celular, ela é abordada por Henry e o outro oriental que o acompanhava e que Henry flertava mais cedo.

Com um sorriso simpático, ela recebe Henry e Bernard:

-Monsieur Sung.

E olha para Bernard, dirigindo-lhe a palavra antes de responder as dúvidas de Henry:

-Monsieur...acredito que ainda não sei seu nome e seu clã, além de que não possuo seu contato.

Abriu um sorriso carismático ao cainita e imaginava que ou ele era avoado ou quem sabe lhe faltava etiqueta. Tinha uma voz fantástica e um rosto muito bonito, isso eram fatos inegáveis, mas visualmente ele não parecia tão ameaçador e mais parecido com uma criança indefesa.

Estendeu seu contato ao cainita e esperou a apresentação dele e a informação do contato dele para só depois responder Henry:

-Devo confessar-lhe que ainda não conheço todos os membros de meu clã. Mas farei de questão de descobrir quem ele o é para poder ajudá-los, messieurs.

Ficou curiosa sobre o que o Toreador gostaria de conversar e ela abre o diálogo imediatamente:

-Fiquei curiosa sobre o que deseja discutir, monsieur Sung. Deseja um local mais reservado para iniciar nossa conversa?

E não entendeu porque a senhorita que estava com a dupla não estava com eles. Ainda não sabia o nome dela, mas ela era muito interessante.

Ao ouvir Zarinnah dizer que não o conhecia, Bernard se da conta do próprio erro

"Mil perdões Sra Swartz, que gafe a minha. Eu me chamo Bernard Dimitri Vasseur, pertenço ao clã da Rosa.

Ele fala isso, fazendo uma reverencia maior. Visivelmente envergonhado com a situação. E então passa o seu contato a ela. E em seguida ficou em silêncio observando Henry e ela conversarem.