[Ellisium] De Munt/La Monnaie

"- Todas as tradições serão prezadas com zelo... Meus senhores..."

Sorri de forma gentil e servil aos dois. E logo ouve o príncipe de forma protocolar.

"- Agradeço a gentileza de me aceitar, vossa majestade, assim como toda a gentileza e apoio de Lady Donatella. E será um prazer ouvir seu pronunciamento meu senhor, estarei presente. E neste tempo que antecede o pronunciamento, deseja algo que possa lhe ofertar? Ou talvez deseje ficar sozinho para se concentrar?"

Questiona de forma socilicita a Quasimodo.

O Ventrue desce do carro e logo segue junto de sua Primógena para o interior do Elisium. Leon concorda com um aceno de cabeça diante do pedido feito e logo começa a avaliar as pessoas que estava no local.

Off:
Zero, poderia descrever as figuras que estão no local?

O toreador tenta manter como pode a face totaebte neutra. Mas estava altamente incomodado com o olhar que receberá de Donatella.

*Pakchinda... Ela me pede para fazer as coisas certas e me olha assim... Estou sendo gentil como se deve ao príncipe... Hierarquia... Nem ligo pra isso de jogo político e influência, só quero ficar com cabeça acima do meu pescoço e poder produzir arte. *

Faz um pequeno aceno a Quasimodo, enquanto pega o violino novamente do case.

*Vamos lá se acalme, e sinta usica não se afete de novo com a presença e olhar maligno dessa mulher.*

Pensa no nome do Príncipe e logo se recorda do filme da Disney, e então da catedral francesa, e isso lhe dá a ideia sobre qual canção tocar. Era algo mais simples, porém com ar gótico e belo. E provavelmente agradaria Quasimodo. E algo longe de erros. Talvez Lady Donatella não fosse gostar novamente por ser uma música novamente ligada a religiosidade de certa forma, a canção era sobre o tocar dos sinos da catedral de Notre Dame.
Com violino em mãos se concentra um pouco e dá início a peça.



Ao finalizar parece altamente desgostoso consigo mesmo. Encara o violino, quase se esquecendo de quem está a volta. Falando consigo mesmo.

"- Yeogiseo museun il-i il-eonagoissneungeoya?"

Volta-se ao príncipe um tanto quanto confuso transtornado e envergonhado, de forma que se fosse vivo estaria com a face vermelha.

"- Eu não entendo... Peço desculpas Majestade... Deve ser algum cansaço da viagem ou falta de adaptação... Ou continuo um pouco nervoso por estar em presenças tão imponentes..."

* Agora ela me mata... E nem consegui compor nada importante aindo... Estou perdendo a minha capacidade de tocar? Se estiver prefiro mesmo deixar de existir do que esse castigo.*

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OFF:
Yeogiseo museun il-i il-eonagoissneungeoya? - o que está acontecendo aqui? Em coreano

Gasto de força de vontade,
teste performance, 1sucesso
Total 2 sucessos.

(T-T dados me odeiam.... Muitos 1... Socorro)

- Certo queridos, de qualquer forma agradeço pela atenção. - Talita responde e segue com tranquilidade pelo Elísio, procurando ser informada sobre a sala a respeito da qual os seguranças falaram.

Leon avalia cada membro apresentado por Esther e não esconde o ar de surpresa ao ver um Brujah e um Assamita jogando Xadrez. Certamente não demoraria até o tabuleiro voar pelo Elisium com uma explosão de raiva inesperada.

As harpias atraiam o interesse de Leon, mas não seria inteligente se aproximar de um grupo tão grande sem ser conhecido. Certamente o tratariam como incherido e se tornaria alvo das harpias.

Na atual condição, só haviam duas opções lógicas para se aproximar, a Tremere ou o Toreador que estava babando por uma Brujah que parecia ser membro de uma gangue de motoqueiros.

- Certo senhora Van Hagen. Fico em seu aguardo.

Assim que se despede de Esther, Leon começa a caminhar na direção de Hugo e assim que está perto suficiente para que somente os dois escutassem o que seria dito, diz:

- Realmente são duas belas mulheres... O coração chega quase a bater novamente...

Leon da um sorriso para o homem e então lhe estende a mão de para cumprimenta-lo.

- Leon Smith Kennedy, membro do Clã Ventrue.

Não estava feliz com a apresentação, mas tentava não se abalar com aquilo, ou ao menos não mostrar. Ainda mais frente as palavras seguintes do Príncipe. Por mais que indiretamente tivesse comparado seu violino com lixo.

"- Agradeço vossa gentileza, com este humilde e jovem servo, Majestade. Espero poder em outro momento trazer melhor dei leite a seus ouvidos." - dá um leve sorriso, passa os olhos sobre Lady Donatella e volta se pronunciar- "Mas, acrescento e afirmo, que Lady Donatella está corretíssima em querer e esperar mais dos pertencentes de nossa casa, sendo ela Primógena. E espero lhe trazer a exuberância, em minha arte, igual a que ela tem em sua presença e que merece sendo quem é. Mas agora, com sua licença, Majestade. E obrigado."

Fala de forma completamente cortês, fingindo não perceber a tensão no ar e tentando mediar a situação entre os dois e aliar tensão com sua educação.
Segue então para junto de Lady Donatella e lhe oferece a mão para caminhar como faria um bom cavalheiro ao conduzir a dama.

"- Milady? Se me permite..."

O jogo da falsidade, educação e etiqueta em eventos sociais era algo que sabia lidar desde vivo, e assim agia agora naquele clima pesado, mas internamente estava curioso sobre a relação da Primógena com o Príncipe, apesar de nada demonstrar sobre, e já imaginava que assim que se afastassem de Quasimodo, Donatella iria falar poucas e boas para ele, no mínimo falar. Estava pronto para o pior.

'- Você está louco?' - diz Lady Donatella logo que saem quando o coreano tenta lhe dar o braço para que siga.


'- Depois dessa vergonha, fique longe de mim nas dependências do Ellisium. Sua falta de talento e bom senso pode ser contagiosa.'


A Toreador aperta o passo e toma distância de Henry, deixando-o sozinho pelos corredores do Ellisium.

O Ventrue é surpreendido com a proposta, mas deixa uma risada baixa escapar enquanto cumprimenta o Toreador.

- Agradeço pelo convite, Sr Sanders, mas creio que a senhorita Flanders não seria tão receptiva a este convite.

Leon aproveita para recostar-se e recompor os pensamentos enquanto aguardava uma resposta de Hugo.

Ele poderia dizer que só ofereceu o braço ali para manter a educação e não parecer que a provocação do Nosferatu tivesse funcionado tão bem e a casa das rosas se mantinha unida e que certas imagens tinham que ser mantidas. Ele poderia tentar explicar que nem ele sabia o que ocorria ali. Mas apenas ficou em silêncio com uma cara neutra ouvindo e aceitando.
Ele não se importava em ser chamado de louco. E nem achava um problema ter que ficar longe de Donatella. E via aquilo em seu favor em termos da Primógena deixar de pegar no seu pé, não o ficar envolvendo em assuntos políticos, e o manter vivo. Mas a parte de ser chamado sem talento o fez internamente ferver de raiva.

*Eu vou te provar com a minha obra-prima quem é o sem talento! Vocês vão ver! Assim que eu entender o que houve hoje...*

Deixa a mulher se afastar um pouco, mas tenta a seguir, meio de longe para saber por onde ir. Parecia que Lady Donatella adorava o deixar perdido em lugares. Apesar de compreender em partes o sentimento dela. Ele também estava altamente frustrado consigo mesmo quanto aquelas apresentações e não via a hora de chegar a ao seu refúgio e treinar e corrigir isso até a axaustão.

*Vincent não me odeie mas acho que essa mulher vai fazer fofocas as harpais e jogar meu nome na lama... Mas tudo bem... Ei de surpreender todos!*

Leon deixa outra risada escapar diante do comentário de Sanders. Definitivamente o Clã Toreador tinha uma paixão por desejos humanos muito acima dos demais.

- Uma outra hora, talvez. No momento estou esperando para me apresentar ao Príncipe. Acabei de chegar a cidade.

O Ventrue olha novamente para todos os membros ali presentes e questiona:

- Já está na cidade a muito tempo senhor Sanders? Gostaria de conhecer a opinião sobre a cidade de um ponto de vista diferente.

A malkaviana fez uma reverência ao primogeno, sorrindo, enquanto o respondia.

- Obrigado pela acolhida, meu senhor. Espero que bons ventos me apresentem Bruxelas!

Leon ouvia as palavras de Sanders e sente a brecha que precisava para saber mais sobre os outros membros da conte, mas a chegada de Esther encerrava o assunto.

O Ventrue concorda com um aceno de cabeça e assim que sua Primógena começa a partir ele olha para Hugo e diz:

- Depois que me apresentar, se ainda estiver aqui, voltamos a conversar. Até breve senhor Sanders.

Leon se despede de Hugo com um aperto de mão e logo apressa o passo para alcançar Esther.

O asiático chega ao salão seguindo um pouco a distância a sua Primógena, observa ela ir numa direção, entrando numa conversa observando uma partida de xadrez. Seguindo a ordem da toreador, e garantir sua sobrevivência, Henry segue para um outro ponto do salão, parando de forma discreta perto de um pilar onde estavam duas mulheres. Queria apenas ficar na dele, ouvir o pronunciamento do príncipe como prometera, e então se recolher e dar um jeito de acabar com aquela péssima noite e resolver seu problema com a música. Provavelmente tinha a intenção de tocar até a exaustão do raiar do dia e se acertar com o instrumento. Mas também precisava dar um jeito de pensar em algo para se acertar com Lady Donatella antes que ela fizesse sua pós-vida um inferno.

'- O que busca nessa cidade, ma belle...' - diz o Lunático que caminhava pela sala mantendo o olhar sádico na recém-chegada.

'- Grandes acontecimentos sopram pelas noites dessa cidade...'