[Ellisium] De Munt/La Monnaie

Bernard olhou o ambiente, olhou para os dois e disse suavemente ao que se aproximava.

"Boa Noite senhores. Eu procuro por Lady Donatella."

Observa Lady Donatella ao telefone, Juan organizando as coisas, tendo a certeza de ambos não estarem perto dele e ocupados com outra coisa. Então, volta a observar o grupo com Príncipe conforme Hugo e Leon falavam sobre. E logo após o comentário de Leon ele complementa.

"- Realmente interessante... Começa a se formar um quadro interessante aqui."

Começa a pensar sobre a organização e relação entre os clãs frente ao que ouvia e ao que via ali. E em como iria se encaixar ali.

Mantenho um tom respeitoso ao falar com o príncipe. Mesmo não sendo um assamita, sou uma convidada em sua "casa" e portanto devo respeito.

- Boa noite, príncipe Quasímodo. Minha intenção é com toda certeza honrar sua autoridade e somar meus talentos a sua corte, assim como meu irmão de clã faz atualmente.

Olho para o delegado por um instante, mas logo volto a minha atenção para o príncipe.

- Peço permissão para viver em Bruxelas sob as leis da Camarilla e do seu principado.

'- Eu diria quase esquisofrênico...' - fala, em tom bem humorado, Hugo.

Deveria? A cidade é violenta?   Brincadeira... rsrs  Não, nenhuma arma. Pode me revistar se achar necessário.

Disse Bernard com um rosto e tom de voz inocente.

Ao escutar as palavras do príncipe, Bernard pensa.

"Que momento para chegar em uma cidade. Quem seria Lady Donatella? Vou ficar aqui no cantinho mais afastado, não conheço ninguém   E que seguranças grossos... "

Leon iria buscar uma conversa com os Tremere, mas o repentino apagar das luzes deixa claro que o Príncipe estava para se apresentar. O Ventrue decide esperar e assistir ao pronunciamento do Nosferatu.

Leon fica surpreso, porém não faz grandes demonstrações disso, ao ouvir o que havia ocorrido. Definitivamente lobisomens eram perigosos demais e ir caça-los estava longe de ser algo que o Ventrue pretendia fazer.

"Não sou suicida... Tenho pena das pobres almas que vão se jogar para a morte desse jeito..."

Porém, receber o status, domínio e direito a crias lhe interessavam bastante. O Ventrue não conseguiria nada sozinho, mas talvez pudesse usar alguns dos ali presentes para ter alguma vantagem.

Quando Quasimodo pergunta se haviam duvidas, Leon ergue a mão para ser notado e então se manifesta de forma cortês e com uma voz extremamente bela.

- Boa noite Principe Quasímodo, Leon S Kennedy do Clã Ventrue. Onde ocorreu o assassinato?

- Sim. Sou eu. Prazer em conhecê-la.  - disse fazendo uma reverência, demonstrando respeito.

"oque será que ela quis dizer com outro?" pensou Bernard, mas preferiu não perguntar, com medo de irritar a ainda mais a bela mulher.

=Tudo bem, irei agora mesmo. - Ele sorri e caminha em direção ao príncipe.



Off - Falha no teste de etiqueta.

"Um Nosferatu, acho que eu nunca falei com um por muito tempo, ou será que ao menos uma vez nessa minha existência eu já troquei alguma palavra com um Nosferatu?"

Bernard pensava, quando finalmente chegou ao príncipe. Fez uma reverência demonstrando respeito e disse.

"Majestade, meu nome é Bernard Dimitri Vasseur, pertenço ao clã da Rosa. Sou cria de Sebastien Richard Vasseur, e humildemente lhe peço para montar refúgio e caçar em seus domínios. E gostaria também de ajudar o círculo de Leon S Kennedy, no que for possível. "


Off- 5 sucessos - Teste de Etiqueta.

"Mas vejam só vocês a audácia deste filho da puta..."

Pensa o Ventrue enquanto vê que o Príncipe colocava todos os holofotes sobre ele. Aquilo poderia ser uma chance unica para se colocar a frente dos demais na cidade ou ser condenado como um fracasso. De qualquer forma o Príncipe havia feito uma excelente jogada.

"Agora não posso mais voltar atrás."

Leon iria se manifestar, mas um jovem bem educado se apresenta diante de todos ao Príncipe e se voluntaria para compor o grupo que caçaria os lobisomens. O Ventrue aproveita a deixa e diz:

- Será um prazer organizar essa caçada de sangue sobre as bestas da lua, Majestade. E agradeço toda ajuda disponível.

Agora Leon deveria ver quem mais iria se manifestar, mas naquele instante o Ventrue buscava o membro que estava junto ao Xerife a instantes atrás. Sem duvida alguma precisaria de Brujahs nesse grupo de caça, ou não durariam um minuto contra as criaturas.

- Cada um de nós vê o mundo de uma forma. Pelo pouco que ouvi falar dos experimentos de Zarasthura, admiro as práticas do primogênito, mas a loucura é algo que me envolve maliciosamente!

'- Está aceito em meus domínios jovem Toreador, tenho certeza que será de grande ajuda para o Sr. Kennedy.' - comenta o Príncipe, deixando Leon e Bernard livres para interagirem enquanto aguarda possíveis novas perguntas.


Lady Donatella se afasta do outro oriental e segue para perto de Juan Ignácio.

'- As coisas precisam fazer sentido...' - comenta parecendo angustiada a lunática:


'- Porque eles nomeiam a loucura de loucura se não sentem e não sabem o que é? Porque eles dão nomes a coisas que não conhecem e nós que conhecemos aceitamos?'

Bernard vai até Leon

- O-Oi... Sr. Kennedy. Me chamo Bernard. - disse estendendo a mão ao homem. E aguardando com um pequeno sorriso.

Noah Phelippe - Uther Bergmann

O Jovem Brujah sabia que Uther era forte e com certeza seria uma ótima maneira de medir a força do Brujah, então um tanto animado, diz:

-"Eu sei lutar alguma coisa, mas acho que a ideia é descobrir na prática, certo?"

Logo ouve as palavras do Príncipe, uma Caçada de Sangue sobre os lobos, interessante no mínimo. Comenta com Uther:

-"Primeira noite aqui e já tenho uma boa como essa, tô com sorte!"

O pronunciamento do príncipe normalmente não me despertaria interesse, mas eu não poderia simplesmente ficar parada ao saber que um filho de Haqim havia sido assassinado.

Falo em tom baixo com Valeck.

- É muito conveniente nosso irmão de sangue e um arconte terem sido assassinados e a culpa cair sobre lobisomens.

Quando começo a pensar em investigar o caso, um ventrue é apontado pelo príncipe como líder do grupo de caça... pobre coitado, ou ele volta rodeado de glória ou encontrará a morte final nas garras dos lupinos, não existe meio termo.

- Algoz Valeck, vou me juntar ao grupo do Sr. Kennedy, creio que essa é a melhor forma de descobrir o motivo do nosso irmão de sangue morrer. Não estou querendo colocar culpa em alguém, mas o senhor acha que um grupo de lobisomens faria uma emboscada bem organizada para matar dois membros sem motivos?

Talvez o príncipe não estivesse envolvido nesse esquema, mas alguém nesse salão sim e eu iria descobrir.

O Ventrue avista o Xerife juntamente com o novato, mas antes que pudesse sair dali o oriental que havia se apresentado vem até ele. Leon via algo que beirava uma criança, talvez um neófito, mas com uma bela voz.

"Provavelmente é por isso que escolheram ele... Pobre coitado..."

O Ventrue aceita o cumprimento de Bernard com um aperto de mão forte e um sorriso simpático.

- Prazer em conhece-lo Bernard. Parece que estamos juntos nessa.

A voz de Leon era tão bela quanto a do jovem Toreador e ele logo faz novo questionamento ao Príncipe:

- E como temos informações dos assassinos? Alguma testemunha ou alguém que já tenha investigado o local?

Leon ainda acreditava que aquilo era uma jogada do Príncipe. Talvez o Assamita nem estivesse morto e ele tenha eliminado o Arconte que poderia causar problemas ao seu principado. Muita coisa poderia não ser o que parecia, mas a verdade agora era que aquilo não importava. Tinha que jogar aquele jogo e precisaria das pessoas certas ao seu lado para conseguir sobreviver.

"Preciso falar com aquele maldito Brujah."