[Ellisium] De Munt/La Monnaie

Dá um leve sorriso com toque de malícia com o comentário de Cara-de-Rato, que era bastante direto e nada delicado como Gaston ou Zarinah.

"- Eu compreendo monsieur. E isso só faz tudo ser mais fascinante ainda."

Faz um breve pausa não o olhando diretamente.

"- Exatamente por essa questão de mostrar valor, que venho lhe pedir tais informações sobre as bestas da Lua, afinal, ter conhecimento é parte do trabalho, e com conhecimento se tem ações mais efetivas e precisas. Como dizem, conhecimento é poder."

Dá um sorriso ao Nosferatu, imaginava que aquilo poderia o agradar e o amaciar um pouco a compartilhar o que sabe.

"- Estou curiosos sobre tais criaturas, e se a possibilidade de terem encontrado ou recolhido algum material que estava com ele, para estudo." - passa os.olhos sobre Bernard - "- E além disso que outras informações poderiam ter sobre o assunto, comportamento geral deles, se existe algum local onde possam comumente usar para se agrupar e esconder, mas sobre o caso específico falado, o que mais se sabe além de como se tratam as bestas da lua entre si. Afinal, imagino que se tenha conhecimento de suas alcunhas, mais coisa se deva saber. Por isso venho humildemente em busca de informações de quem é dito sagaz e cheio de conhecimento, que é seu caso monsieur Cara-de-Rato."

Noah Phelippe - Uther Bergmam

-"Tá beleza. Até já!"

Diz o Brujah, já desliga o telefone e segue para fora do Elisium onde pega um táxi e segue para o endereço que Uther havia indicado.

Pelas barbas de Haquim! Aqueles dois estão obtendo informações ou namorando? Nem vou me arriscar em ir lá, posso acabar atrapalhando o progresso. O jeito vai ser ir atrás da Petra enquanto isso, só falta saber quem é ela.

Enquanto estou decidindo meu próximo passo uma ideia passa pela minha mente, como o maldito príncipe sabe o nome dos lupinos? Maldição eu sou burra demais.

Vou abordando alguns membros que estão sozinhos em busca da localização da Delegada Petra.

- Com licença, desculpe incomodar, mas saberia onde está a Delegada Petra?

Também mando uma mensagem para Henry.

"Pergunta para o Cara-de-Rato como eles sabem os nomes dos lupinos."

Seria melhor sequestrar Cara-de-Rato e torturar ele só um pouco até revelar tudo... pena que agora sou uma membro boazinha da Camarilla.

Bernard continuava lá do lado de Henry, enquanto este tentava conseguir as informações do Cara-de-Rato. Ao ouvir a "direta" do Nosferatu, Bernard apenas arrumou um pouco os óculos no rosto e deu um suspiro, e se arrependendo em seguida pois muitos membros já haviam o questionado o motivo de ele "respirar as vezes", e Bernard sempre respondia que "apenas acontecia", não entendia o motivo mas sua pele era mais "corada" que a da maioria dos vampiros e as vezes ele esquecia que não precisava mais respirar. O Toreador percebe a olhada de Henry quando o mesmo fala sobre "objetos de estudo". Bernard estava realmente curioso sobre isso, ia ser muito interessante descobrir mais sobre lobisomens porém tenta disfarçar a euforia ao escutar sobre isso. E então Bernard escuta a declaração de Cara-de-Rato, sobre ajudar o grupo de caça. Bernard passa a mão no cabelo e olha para Cara-de-Rato.

"Perdão Sr Cara-de-Rato, mas como o Sr disse, somos recém-chegados e precisamos provar nosso valor aqui, e nos surgiu a informação de que o Sr é alguém com muita experiencia no assunto, então pensamos que seria de grande ajuda falar com o Sr, por isso viemos aqui e pedimos para a sua "irmã de clã" Zarinah, fazer a gentileza de nos apresentar. Inclusive ela esta no mesmo circulo de caça. Acredito que a morte de um Arconte seja um acontecimento tão trágico, que esteja acima de qualquer rixa pessoal. Se o senhor tiver algo, ou como Henry disse, algum objeto que possa ser analisado por nós, poderia até ser uma análise "fiscalizada" pelo senhor ou alguém de sua confiança, já seria de grande ajuda. E nem precisaríamos contar que foi o senhor quem dispôs do tal objeto analisado."

O cargo de Harpia do seu irmão de clã era muito bem colocado. A língua rápida e ferina de Cara de Rato era mortal para com o Toreador, mas Zarinah nada comenta. Não era difícil perceber que os Toreadores evitam olhar os dois Nosferatus, ficava imaginando quando eles observassem a forma da Nosferatu sem ofuscação e qual seria a ação deles.

Henry usa as palavras muito bem e Zarinah fica se perguntando porque seu clã ainda não tinha uma aliança sólida com eles. Mas cara de Rato não estava muito disposto a dividir as informações com o clã da Rosa. Era ótimo ser uma espectadora.

Quando Bernard abre a boca a Escondida quase fica boquiaberta. Não imaginava que ele falaria alguma coisa, ainda mais que ele tinha ficado a maior parte do tempo sem dizer qualquer palavra. Mas a ação de Cara de Rato para com os dois não agrada muito Zarinah, mas ela não deixa isso transparecer. Com a ideia de seu Primógeno de criar um grupo de caça sem a participação dos Tremeres e Ventrues, Zarinah se pronuncia:

-Não vejo empecilho em criar um grupo de caça à parte. Sem a presença desses dois clãs.

Aguarda a resposta dos dois Toreadores.

Henry apesar de manter a expressão neutra fica bastante intrigado com os comentários hostis de Cara-de-Rato. Era visível a contra-vontade deste com os Ventrues.
Logo Bernard se posiciona o que leva o coreano a ter um momento de alegria, era bom ver o irmão agindo e falando mais. Mas Cara-de-Rato, se mantém firme em não cooperar, e deixa também mais claro os desgostos entre clãs. Fazia todo o sentido em Ventrue querer derrubar Nosferatu para ter o principado. Ventrue era típico por sua sede de poder e controle.
Então, o sempre educado Primógeno dos escondidos comenta, incluindo os Tremeres na lista. E sobre o montar de um círculo de caça separado.
Henry calcula que talvez fosse ali um bom momento para falar com Hugo e ter melhores informações das ligações e acordos entre clãs, falaria com Lady Donatella, se está não tivesse exigido distância dele, mas talvez com ela Bernard pudesse conseguir algo, e depois poderiam trocar informações entre os dois.
Assim toma a voz, de forma educada, mas com toque de humor que parecia levemente ácido.

"- É uma pena que monsieur Cara-de-Rato não queira cooperar. Mas entendo seus princípios. Mas, é uma pena. Eu estava me deleitando em buscar informações, fazer as coisas para a caçada, e jogar as responsabilidades todas sobre o líder, monsieur Kennedy, deixando claro que ele era responsável sobre tudo, inclusive das falhas e incômodos gerados. E se me permite o comentário, monsieur Kennedy não parecia o mais interessado em informações, diferente de nós aqui que viemos os procurar, ou a Assamitas do grupo que deve estar presando pelos seus, e buscando vingança. Então, eu com certeza pensaria bem como usar as informações e o que repassar ao monsieur Kennedy. Apesar de não ter interesses políticos, eu tenho interesse em ter conforto, e não gosto de agir de forma errada e despreparada. Mas adorava a situação de ter alguém como responsável do qual eu não precisava me importar quanto a resultados. Por não lhe ter apresso. Apesar de admitir que ele tenha uma beleza que poderia aproveitar numa noite ou outra. E aparentemente eu não era o único com tais ideias."

Sorri um pouco com seu comentário e ouve o posicionamento de Zarinah. E lhe faz um aceno de respeito.

"- Se assim desejares, eu farei parte de seu grupo de caça mademoiselle Shwartz. Em nome da relação que tinha com meu criador, Vincent Lyon, e em nome da profunda educação e modos que apresenta assim como seu Primógeno, monsieur Leroux. Além disso, creio que seja interessante a integração dos clãs que costumam ter maior e melhor fluxo de informações, vindos em diferentes níveis de situação. Seria uma troca muito proveitosa, creio eu."

Termina num sorriso gentil e doce.

Me aproximo da Delegada Petra, mas não tão perto ao ponto de deixar o cachorro assustado com a minha presença.

- Boa noite, Delegada Petra.

Espero alguns instantes e continuo.

- Sou Ayasha Al-Fatin, estou encarregda de capturar os três lupinos que estão sob caçada de sangue. Me informaram que você foi uma das primeiras a chegar na cena do crime

Aguardo a reação inicial da Delegada.

Não era difícil de acreditar numa coisa dessas. Talvez se fossemos algum clã mais "marginalizado" o nosferatu tivesse ajudado. Pelo menos o outro era bastante gentil, pensava Bernard após os Nosferatus se retirarem.

"Valeu a tentativa Sra Shwarz, muito obrigado."

Nunca um lugar lhe deu tanto tédio quanto aquele Elísio. O lugar era maravilhoso, porém gostaria de estar ali em outras circunstâncias. Ele vira para Henry e diz

"Um ambiente como esse, sendo desperdiçado com situações como essa."

Ele dá mais um passo, ficando mais perto de Henry e então olha para o violino do outro asiático.

"Preferia estar ouvindo você tocar, do que estar tentando ganhar a confiança de...

Antes que falasse de forma grosseira, ele olha para Sra Shwarz com seus olhos bem abertos e penetrantes, por trás dos óculos. Sem piscar. E então suspira

"Hostis Nosferatus..."

Ele pisca três vezes, tira os óculos, limpa e coloca de novo no rosto. E olha para Sra Shwarz com os olhos quase brilhando e aquelas bochechas rosadas, fazendo valer que todos diziam sobre ele "parecer uma criança".

"Estou feliz que a Sra não seja como eles, Sra Shwarz. "

Ele anda até mais perto dela, e fecha os olhos...

"Adorei o seu perfume de rosas."

Ele abre os olhos e da três passos para trás olhando para ambos

"Se quiserem me incluir no grupo, estejam à vontade. Mas já aviso que acho que a tarefa seria completada bem mais fácil se trabalhássemos com alguém que possua conhecimento sobre essas... coisas. Vou falar com a Primógena do nosso clã, para saber se ela pode nos ajudar com algo, se quiserem vir comigo... eu adoraria"

Henry é um pouco ácido em algumas das suas palavras e Zarinah o ouve com atenção sem demonstrar nada. Estava tranquila até o momento em que Bernard abre a boca. O irmão de clã de Henry a surpreende e não de forma positiva. Teria sido muito melhor que ele ficasse calado em vez de vomitar asneiras.

Desta vez a face da Nosferatu transparecia visível desagrado com as palavras de Bernard. Ela olha para Gaston, impressionada e depois para Bernard:

-Hostis Nosferatus? Ambiente desperdiçado? Com quem monsieur acha que está falando, monsieur Vasseur? Você critica meu clã e ainda na frente de meu Primógeno? Nós, que estamos tentando encontrar uma solução para um problema comum? Que audácia da sua parte.

Ela olha para Henry e diz:

-Sinto muito monsieur Sung, mas acredito que a minha ajuda para com a investigação acaba agora. Imaginei que o clã Toreador tivesse um nível mais elevado de etiqueta e soubesse tratar com diplomacia aqueles que tentam estender a mão, mas acredito que estava errada. A possível colaboração que estava vendo para um futuro próximo já não é mais vista por mim.

Retorna mais uma vez a atenção para Bernard:

-Seus elogios em meio a grosserias não será tratado com um peso menor pela minha pessoa, monsieur Vasseur. Lamento que você não tenha ficado calado, como estava até algum tempo atrás.

Apesar de ser incisiva em suas palavras, Zarinah era muito educada. Não elevava a voz em nenhum momento, mas deixava claro que sua ajuda junto aos dois Toreador não seria feita. Agora aguardava as palavras de seu Primógeno.

Bernard olha para Zarinah

"Acredito que a Sra não tenha entendido as minhas palavras Sra Zarinah, ao me referir a "Hostis Nosferatus" eu falei, daqueles de que a Sra certamente tem conhecimento. Aqueles que simplesmente nutrem um ódio sem explicação pelo meu clã, assim como tenho plena consciência de membros como esses no clã a qual faço parte. Não me referi aos Nosferatus, aqui presentes, a Sra, e o Sr Gaston, que me surpreende muito com a sua gentileza e sua disposição em nos ajudar."

Bernard se vira para Gaston com seu rosto praticamente suplicante

"Muito obrigado pelas suas dicas, Sr Gaston. Vejo que o Sr é o tipo de pessoa, que se pudesse ajudar mais com certeza faria. Gostaria que o seu amigo fosse mais parecido com o Sr. É um Primógeno admirável."

Bernard faz uma reverência a Gaston.

Assim que Bernard abre a boca, Henry por um instante arregala os olhos para ele. Se antes se surpreendera positivamente com ele se posicionando, agora desejava que fosse novamente o silencioso alienado.
Suspiraria frustrado se tivesse vivo. Mas era melhor ali se manter com uma postura mais neutra e sem reações. Pensando o que era possível fazer para remendar um pouco aquilo.
Observa só esperando qual seria ali a reação do Primógeno que estava a sua frente. E sinceramente esperava por mais. E até achava interessante a classe dele mesmo naquele momento. Diferente do que vira em Lady Donatella, de quem esperaria mais requinte nos atos e falas.
Em boa parte da fala de Gaston, Henry não se incomoda muito, nunca se preocupou muito em estar no meio político com tanto que tivesse conforto e segurança. Sabia da visão de todos os outros clãs sobre serem degenerados e fracos, loucos por arte e até concordava que haviam alguns de seu clã que nem artistas reais eram. Estarem ali existindo na dele, fazendo sua arte e respeitando as leis lhe era suficiente. Porém sabia que muitos toreadores ficariam altamente ofendidos com aquilo. E apenas lança um olhar sério para Bernard, como um adulto lançaria ao filho lhe exigindo compostura.
Porém, quando o assunto lhe toca pessoalmente ao dizer que fora perda de tempo sua apresentação, a mão do toreador se fecha por um instante, e ele parece se enrigesser um pouco, apesar da expressão continuar neutra no rosto.
Quando ele termina decide tomar a palavra tentando de alguma forma deixar as coisas menos complicadas. Queria falar para o Primógeno, mas este se retira antes.
Olha para Bernard de forma neutra e fala educado, porém não parecendo muito doce.

"- Ira ser alguém mais refinado e educado para com nossos convivas e com aqueles de hierarquia superior. E quanto a caçada. Devo recordá-lo que me voluntariei por conta e sem maiores alardes a frente de todos, assim como ocorreu com mademoiselle Shwartz, logo, ainda posso deixar tudo sem maiores problemas. Me manter completamente neutro e apagado nesse caso, e claro, ela também. Diferente situação que sua pessoa se encontra, monsieur Bernard. Tome cuidado em suas ações e falas daqui para frente. Especialmente para quem ao qual deseja algo, especialmente em negociações difíceis."

Pouco tempo naquela cidade e já conseguia se colocar em grandes problemas para quem só queria conforto e paz para tocar violino e "viver". E ainda parte dos problemas nem eram gerados diretamente por si. Sentia mais ainda a necessidade de conversar com Hugo.
Olha então para Zarinah.

"- Sinto muito o encaminhar da situação, e entendo completamente o seu desejo em não continuar com a ajuda das investigações, sinto-me envergonhado. E espero que seu clã e Primógeno entendam como arroubo momentâneo deste, o ocorrido, e não real posicionamento do clã e que este receberá devida educação para não ocorrer novamente. E em nome de não a incomodar mais por essa noite, e nem tomar precioso tempo, como aparentemente tomei de seu senhor com minha apresentação de violino. Creio que seja melhor nos retirarmos. E novamente agradeço de bom grado o tempo disponibilizado e também toda a mediação feita, mademoiselle Shwartz. Espero poder ainda ter contato com a senhoria em outros momentos sociais. Se me permite?"

Sabia que ali a melhor coisa era se retirar antes que mais fosse falado, antes que talvez Bernard falasse mais coisas que não devia, ou pior, antes que os Nosferatus os envolvessem em mais problemas e dívidas. Logo, faz um breve reverência de despedida, sendo cortez sempre a Zarinah, e esperava logo por qualquer aceno de positivo para se retirar e arrastar o outro consigo.

Bernard não esperava que aquilo ocasionaria algo desse porte. Percebeu olhares de Henry, parece que até ele ficara zangado.

"Com licença Sra Zarinah e Sr Sung"

Bernard faz uma reverencia aos dois e sai. Procurando por todos os lados, tentando encontrar Lady Donatella. Então lembra e pergunta a um dos lacaios do Elísio

"Com licença, você sabe onde posso encontrar a bela Lady Donatella?"

Bernard pensava que seria melhor que Lady Donatella soubesse do ocorrido por suas palavras, em vez das palavras do primógeno Nosferatu.

A delegada aparentemente parecia ser prestativa.

- Poderia me falar como estava a cena do crime quando vocês chegaram? Como as duas vítimas foram mortas?

Ela é uma suspeita em potencial, assim como qualquer um dos servos do príncipe, mas mantenho um tom cordial.

Gaston faz adendos muito pertinentes sobre a conversa e sobre o clã Toreador, não que tenha usado luvas de pelica como a Nosferatu, mas deixou claro o que queria dizer. Mas uma coisa martelava na cabeça da Escondida:

*Capadócio? Samedi?*

Ela se despede de Henry sem falar palavra alguma, mas mantendo a educação de sempre. Quando Bernard se despede, ela o olha de cima a baixo e vira as costas, como uma madame ofendida o faria. Ela caminha na direção de Gaston e de Cara de Rato, visivelmente desgostosa:

-Primógeno Leroux...sinceramente não sei o que lhe dizer sobre o comportamento do Toreador. Nunca imaginei que algo desse tipo aconteceria. Parece que apostei nos cavalos errados.

Ela leva a mão direito até sua face e suspira fundo.

-Como a diplomacia com o clã Toreador não deu certo por minha parte, monsieur Cara de Rato poderia dividir as informações que possui sobre as Bestas da Lua comigo? Tenha a plena certeza que não irei compartilhá-las com mais ninguém e que não farei mais parte do grupo de caça do Ventrue. Farei a investigação sozinha e tenho certeza que meus planos darão mais resultados do que os dele.

Era bem educada com Cara de Rato, apesar de saber que ele a achava muito humana para uma irmã de clã.

Com um sorriso malicioso no rosto, ela completa:

-Já sei qual deles será a isca perfeita. Vou aguardar as coisas se acalmarem para poder falar com eles novamente.

E então ela observa a dupla Toreador enquanto muda um pouco de assunto:

-Primógeno Leroux...na sua fala pedagógica para com o Toreador, ouvi Capadócio e Samedi. Tenho uma gana por conhecimento e gostaria, caso estivesse disponível, que me falasse mais sobre o assunto.

Os olhos de Zarinah brilhavam ante ao possível conhecimento que poderia adquirir.

Ao se ver ali sozinho, derruba por um instante a expressão gentil, para algo aborrecido.
Mexe no cabelo ajeitando o topete. Volta a forçar a expressão mais agradável.
E caminha observando onde estaria Hugo Sanders, e tomando o cuidado de ficar distante de Lady Donatella.