[Ellisium] Fort Thüngen

Remí sai do carro, após das una risada de quem se divertia de fato, oferecendo o braço para Renata de forma cavalheira:

- Mon cherrie..eu não disse que eles ersm entediantes, mas ver seu instinto de proteger o clã me deixa deveras satiafeito. Mostra seu caráter e o valor que nossos irmãos de clã têm... se existe algo que eu aprendi nos meus anos com nossa Família é que unidos podemos conquistar o mundo todo, mas separados somos frágeis. Fico feliz em estar entre um clã fortalecido e irei contribuir de bom grado

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Cristoff caminhava com Emme, e, respondendo ao comentário sobre aquele que aguardava...

*Depois dizem que nós somos os cabeças quentes..*

A necessidade de responder a qualquer um era uma demonstração terrível da falta de autocontrole quenprovavelkwntw assolava aquele Canita.

*Seria tão bom chicotear alguém na direção “correta”*

Ainda sorrindo Belmont conclui.

“-Ora Emme, por contar algo que saberei em alguns minutos lhe comprando máximo uma
Balada comigo... mas.. se a informação for outra... bem... sou o menor negociante daqui, e, dizem que minha família é péssima na hora das barganhas..”

Karl entra na sala onde está seu primógeno carregando suas coisas dentro de um saco de campanha. Quando se aproxima da rede onde seu anfitrião fumava, o brujah escuta o comentário de Del Toro.

*Doidão é foda!*

Karl esboça um sorriso amarelo, apenas esboça.
 
'- Demorei um pouco além do previsto, mas cheguei.'

O brujah procura por algum lugar onde possa se sentar. Enquanto observa o ambiente, fala com seu primógeno.

'- Quais são as ordens?'

*Nosferatus?* - Das duas uma: ou a notícia sobre sua conversa já chegara ao primogeno ou tava tão na cara que ia dar merda pegar o Expresso que ele está deduzindo.

'- Impossível se acostumar com o fedor daqueles ratos.'

Karl já estava acomodado numa poltrona com seu saco de viajem solto no chão ao lado.

'- Fora isso, a conversa foi muito interessante. O fedorento disse que nossos clãs têm mais acordos do que desacordos sobre o futuro da seita. É isso mesmo?'

*Desgraçada.. Hahhahahahaha... talvez eu goste de você..*


"-Só preciso do convite minha cara.. encarar você por horas a fio pode ser um exercício de autocontrole.." - O Tom do Brujah era bem humorado.

Já a segunda informação, o tom volta a uma seriedade descontraída.

"-Uma caçada de sangue? Alguma ideia de a quem? Devo dizer que tais eventos são sempre interessantes aos negócios..."

Remí acompanha a Primogênita de seu clã porta adentro, mas seu sorriso murcha em seu rosto como uma bexiga estourada com alfinete. Se ele ainda estivesse vivo estaria respirando profundamente para acalmar um coração que estaria disparado.

"Seu Senhor"... o que?

A maldita serpente tentava enlaçar-lhe novamente e sufoca-lo com o peso de sua audácia! Maldito fosse Horácio, maldito fosse aquele pífio, canalha, sujo! Era o ódio de Remí que ele queria? Com qual intenção, o próprio Satanás do inferno só poderia imaginar... Remí nunca fora uma ameaça, nada mais fora que uma cria primorosa e magnânima! Deixa-se-lhe ganhar o mundo, criatura viperina! Usar aquela pateta como marionete para provoca-lo como se ele não fosse capaz de entender suas intenções... desgraça. Primeiro a pata cacofonica e agora isso: Remi Lefebrve, um secretário?

Não, anjo...acho que não.

Demora algum tempo até o Toreador falar algo pois sua mente fervilhara com mais impropérios que um estivador de Callais seria capaz de imaginar que existisse. Seria Renata tão cega e burra a ponto de não entender o que estava acontecendo?

- Estou...surpreso... que Horácio tenha tão pronta e gentilmente tecido os cargos de sua regência enquanto primogênita da Família das Rosas, mademoiselle di Médici. Fico ainda mais surpreso, agradavelmente surpreso, é claro, que você tenha tão cortesmente aceitado minha indicação.... fico pensando se eu sou a pessoa que você deseja para tal função, mon cherrie, afinal sabe de meu objetivo e intenção de ocupar-me com meus negócios, claro que deixando-os à disposição do clã, mas ainda assim não quero acabar dando-lhe a impressão de que eles não são tão imersivos quanto na verdade o são.

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Remi não poderia perceber menos o Lasombra tendo um piripaque e continua andando ao lado de sua primogena. Pelas palavras dela já sabia que seria inutil dizer qualquer coisa...ela não entenderia o quão maldito Horácio era nem como estava usando-a para lhe atingir.

- Minha cara... ingratidão seria aceitar este presente sem lhe expor minha preocupação com você mesma... Há muito deixei de tentar entender Horácio e sei que ele tem suas próprias motivações para interferir em meu nome diante de ti, assim como você tem de certo as suas para aceitar. Eu nem mesmo intencioso entender-lhes... Fui honesto com minhas intenções e meus objetivos e se ainda assim você desejar meu auxílio com sua Primogenia, certamente já sabe que não sou o tipo de Toreador alheio e indiferente ao que acontece ao nosso redor...

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*A política é a guerra por outros meios*

Embora fosse um soldado, Karl havia pagado com sangue o preço da lição de que o isolamento é a ante sala da derrota, nesse caso, do aniquilamento.

'- E quais são as opções? Se não os ratos, quem serão nossos aliados? Sozinho a gente só se fudeu até agora.''

Karl falava com base em sua experiência em geral já que ainda não conhecia em profundida a política da cidade e de seu prórpio clã lá.

Klaus após atravessar os espelhos, sente um leve desconforto, algo próximo de uma vertigem mortal, o que fez relembrar momentos de como era ser humano, o que na mente dele era uma péssima memória, preferia a vida que tinha hoje. Observa que a sala continha runas e tudo mais e vê que o primógeno aguardava sua compostura.

Ajeitando o paletó, estica os braços um pouco, uma espécie de alongamento e estava recomposto, fazendo um aceno com a cabeça para o tremere.

Ante a resposta de Emme, o Brujah decide jogar uma moeda..

"-Bem, certamente dividir quaisquer louros desta caçada não seriam má ideia caso possamos acertar uma pequena parceria informal para este caso em específico, chamemos de "Preliminares" se preferir.."